PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL - PLS
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Bioarquitetura, Água da chuva, Energia solar, Terraarquitetura, Hortas orgânicas, Sementes Crioulas, Produtos sustentáveis, Reúso de materiais, Técnicas construtivas, Materiais sustentáveis, Arquitetura Bioclimática, Sistemas produtivos, Vida autossuficiente, Compostagem, Arquitetura vernácula, Eficiência energética e Método de projeto
O que são Jardins Produtivos?
por Mário Hermes Stanziona Viggiano
No jardim
produtivo as plantas somente ornamentais são substituídas por plantas úteis, mas
que possuem potencial estético.
Cada
planta do jardim produtivo deverá comportar as duas funções: utilidade e
estética. Exemplo: ervas aromáticas, flores comestíveis, palmeiras de frutos
comestíveis, frutíferas arbustivas.
Como
exemplo de algumas principais espécies para os jardins produtivos, podemos
citar: banana, mamão, alecrim, lavanda, babosa, ananás, hortelã, cajá-manga
anão, louro, café, tomilho, sálvia, manjericão, manjerona, berinjela,
cajuzinho, pitanga e pimenta.
Um tipo de
jardim produtivo tem chamado atenção nos últimos anos e ganhado adeptos nas
áreas urbanas: É o que utiliza as PANCs – Plantas Alimentícias Não
Convencionais –, que são ervas ou arbustos que nascem espontaneamente, são
fáceis de cultivar
e que podem ser utilizados na
alimentação humana.
Trecho
extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, que pode ser
baixado gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
#jardim
#biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística
#arquitetura
O que são
Jardins biodiversos?
Por Mário
Hermes Stanziona Viggiano
Os
Jardins biodiversos são jardins nos quais o crescimento e a sinergia
entre as plantas, os animais, o clima e o solo
são incentivados ao extremo. São plantadas muitas espécies diferentes e a manutenção
é reduzida, deixando que os indivíduos vegetais mais aptos progridam e se
propaguem.
A
sinergia está associada à ação ou trabalho em cooperação entre dois ou mais
elementos e ocorre quando ambos se beneficiam.
No caso
dos jardins, a sinergia ocorre entre os micro-organismos presentes no solo e as
plantas que deles necessitam para absorver os nutrientes.
Muitas
vezes, o jardim biodiverso se desenvolve espontaneamente a partir de um núcleo
plantado originalmente.
São
jardins de cores e texturas com complexidade visual. A biodiversidade é
estendida à microfauna, proporcionando revitalização e saúde do solo.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
#jardim #biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística
#arquitetura
Payback nas construções públicas
Por Mário
Hermes Stanziona Viggiano
Para se avaliar o quanto de economia um sistema sustentável, material ou processo pode proporcionar ao ser aplicado nas construções sustentáveis, deve-se fazer a análise do período de retorno do investimento ou payback, que é o espaço de tempo compreendido entre a quitação do investimento e o término da vida útil do sistema ou produto envolvido, período esse em que o investimento gera a redução de despesas.
É
obrigação dos gestores, avaliar a economicidade dos sistemas e apresentar ao
ordenador de despesas os estudos de retorno de investimento para que a decisão
de uso de determinada solução seja, sempre, embasada em dados técnicos e não em
suposições.
Um estudo
de viabilidade completo deve apresentar não só o ponto de payback, mas também as necessidades
técnicas e de manutenção de todos os sistemas.
Ao
especificar um material ou processo o gestor deve ter a consciência do impacto
dessa compra ao longo do tempo. Muitas vezes o “menor preço” que se apresenta
no momento da aquisição, não será o melhor ao longo de toda a vida útil do
material ou sistema.
Consideremos
o processo de compra de lâmpadas. A lâmpada “A” custa dez Reais e tem
durabilidade de duas mil horas de uso. A lâmpada “B” custa trinta Reais, mas
dura dez mil horas. A compra da lâmpada “B” é mais vantajosa, pois, apesar de
custar três vezes mais, tem durabilidade cinco vezes maior do que a lâmpada “A”.
A
economia não se resume aos processos de compra, mas também à redução do
desperdício.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em:
O Capitalismo Natural e a construção de edifícios
Por Mário Hermes Stanziona Viggiano
Construir prédios de baixa emissão de gases de efeito estufa e consumo de materiais de reduzido impacto ambiental fazem parte de uma tendência de consenso, extremamente lógica, que se insere em uma “filosofia” capitalista que alguns autores chamam de Capitalismo Natural. (1)
O conceito remonta à década de 1990, com o livro The Ecology of Commerce, de Paul Hawken, que, simultaneamente com os estudos de Amory e Hunter Lovins, forjaram o termo Capitalismo Natural em publicação, com o mesmo nome, de 1999:
“No próximo século, com a população duplicada e os recursos disponíveis per capita reduzidos à metade ou em três quartos, pode ocorrer uma transformação notável na indústria e no comércio. Graças a essa transformação, a sociedade terá condições de criar uma economia vital que consuma radicalmente menos material e energia. Tal economia será capaz de liberar recursos, reduzir o imposto de renda das pessoas físicas, aumentar a despesa per capita na solução dos problemas sociais (ao mesmo tempo que restringe tais problemas) e começar a reparar os danos causados ao meio ambiente. Essas transformações necessárias, se implementadas adequadamente, promoverão a eficiência econômica, a preservação ambiental e a justiça social.” (HAWKEN, 2007).
O conceito matriz de Capitalismo Natural, abrange quatro princípios:
1. Produtividade radical dos recursos – obtenção de produtos e processos de melhor qualidade utilizando menos trabalho e muito menos energia e recursos naturais. Como exemplo temos os materiais e sistemas que operam com várias funções, como os telhados fotovoltaicos que protegem a edificação e geram energia;
2. Biomimetismo – transformação eficiente dos materiais, equipamentos e processos de forma a reduzir o desperdício a partir do redesenho nos moldes de linhas biológicas com a reciclagem total dos materiais. Exemplo dos processos de reúso de águas que chegam a proporcionar três diferentes e sucessivos usos distintos antes do descarte;
3. Economia de serviço e fluxo – transformação da relação capitalista de possuir os bens para o conceito de adquirir os serviços e benefícios do bem. Um bom exemplo da economia de serviço e fluxo são os contratos de outsourcing de cópias e impressão nos quais a instituição contrata os serviços de uma empresa que coloca à disposição as impressoras nos locais determinados pela contratante e se responsabiliza pela manutenção, troca e reposição, recebendo somente o valor apurado relativo ao número de cópias e impressões.
4. Investimento em capital natural – reinvestimento na sustentação, restauração e expansão do capital natural através da manutenção e recuperação do Patrimônio Natural (matas, rochas, cursos d’água, biodiversidade etc). Exemplo das agroflorestas urbanas implantadas em áreas degradadas que absorvem o gás carbônico e simultaneamente produzem alimento humano e animal, além de incrementar a biodiversidade. (HAWKEN, 2007)
(1) Muitas vezes confundido com o termo
midiático Economia Verde.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em:
Compartilho a noticia:
O que são Vínculos de Proximidade no projeto de arquitetura?
Por Mário Hermes Stanziona Viggiano
São
estudos de relação entre os espaços de um projeto funcional.
No
estudo, cada ambiente é analisado em relação a todos os outros por meio dos
seus VÍNCULOS DE PROXIMIDADE, ou seja, da necessidade de estar perto ou não do
espaço de referência.
São
analisadas três gradações de vínculos: forte, média e fraca.
No
exemplo, representado por uma MATRIZ DE VÍNCULOS para um centro de treinamentos,
o hall de acesso precisa estar bem próximo do auditório, salas de aula,
sanitários e sala de espera, distância média para a diretoria e pode estar mais
distante do almoxarifado, copa, apoio administrativo e apoio didático.
O
estudo dos vínculos é muito útil na solução do arranjo de programas complexos
como hospitais, aeroportos e faculdades.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
#vínculosdeproximidade #vínculos #método #arquitetura
#projetodearquitetura #métododeprojeto
O Plano de Logística Sustentável (PLS) é um instrumento de gestão e planejamento que atua sobre as ações socioambientais da instituição, fazendo com que se tenha uma visão sistêmica de todas as ações de sustentabilidade não só de projetos, reformas e construções, mas também da pós-ocupação, das relações com os ocupantes e os visitantes, das compras e da economia diária no consumo de insumos e da emissão de produtos, tais como resíduos, esgoto e gases do efeito estufa.
A adoção do PLS tende a ser obrigatória em toda administração pública e, segundo o Decreto 7.746 de 5 de junho de 2012, deverá conter, no mínimo:
I – Atualização do inventário de bens e materiais do órgão e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição;
II – Práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços;
III – Responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; e
IV –
Ações de divulgação, conscientização e capacitação.
O PLS deve ser moldado de acordo com o funcionamento e as particularidades de cada instituição, e a escolha dos eixos temáticos e ações deve refletir as potencialidades concretas de sua implantação.
Uma estratégia eficiente para a gestão total das emissões de gás carbônico da instituição se deve principalmente à existência de um PLS.
Através das ações coordenadas do Plano, a instituição pode chegar a um potencial máximo de redução do impacto de suas atividades.
A partir desse limite máximo, no qual se torna inviável a redução sem prejudicar a eficiência dos processos e do trabalho cotidiano, pode-se iniciar o plantio de árvores para absorver o gás carbônico que foi emitido por todas as atividades essenciais e que não puderam ser reduzidas. A absorção das emissões da instituição pode ser feita a partir da formulação de um PAGEE (Plano de Absorção de Gases de Efeito Estufa).
A montagem de um PLS envolve o estabelecimento dos Eixos Temáticos, que são grupos de Ações.
Um Plano de Logística Sustentável básico deve conter, pelo menos, os seguintes eixos temáticos:
1. Material de consumo;
2. Energia elétrica;
3. Gestão da água;
4. Gestão de resíduos;
5. Compras e contratações;
6. Deslocamento de pessoal;
7. Qualidade de vida. (ABUD,
2018).
13 dicas para um eficiente trabalho multitarefas
Por Mário Hermes Stanziona Viggiano
No lavoro do arquiteto, do administrador
ou do designer, frequentemente nos deparamos com a necessidade de trabalhar em
vários projetos simultâneos.
É difícil priorizar, bem como saber
dosar a quantidade de tempo que devemos doar a cada projeto.
Na era do deslumbre digital, precisamos
focar, porém, sem perder a ternura analógica jamais!
Preparei algumas dicas para a realização
de um eficiente trabalho que envolve várias tarefas ou projetos simultâneos:
1. Faça uma lista dos trabalhos em
andamento, escreva ou imprima e tenha sempre à mão (só armazenado no computador
não serve) – vá consultando sempre;
2. Se você é da geração de menos de 40 anos
e teve toda a sua formação voltada para o microcomputador, tablete e celular,
esqueça um pouco essas tecnologias. Trabalhe mais com a cabeça e as mãos
(escrevendo, desenhando, falando, cantando). Nosso cérebro opera com padrões de
rede e a melhor forma de se expressar em termos de velocidade e com menor perda
de informações é de forma analógica, com a escrita, o desenho e a fala;
3. Tenha sempre um papel branco à mão para
escrever as ideias de sua mente – guardanapo, papel higiênico, folha A4 – está
bom, pode usar o bloco de notas do celular, desde que tenha a tela branca, mas,
depois, passe para o papel, pois essa passagem ajuda a internalizar e retornar
ao “modo analógico”. Usar o gravador para descrever as ideias também é uma boa
opção;
4. Armazene cada projeto ou trabalho em uma
pasta “L” transparente, mesmo que o projeto tenha outras pastas mais volumosas
no arquivo físico ou digital, que vão receber as informações de cada trabalho. Essas
pastas transparentes você deve levar sempre à mão, na valise de trabalho. Elas
vão servir para você colocar as anotações e desenhos que fez e acessar a todo o
momento, com a transparência ajudando a identificação rápida do conteúdo;
5. Faça Mapas Mentais sempre que tiver um
tempinho. Quando não tiver o tempo, faça assim mesmo;
6. Faça Listas de Checagem para tudo, de
forma compulsiva. Se quiser digitalizar suas listas, use um aplicativo
nefelibata, simples e eficiente como o Trello;
7. Sempre tente colocar o prazo de execução
ou a data de entrega do trabalho na Lista de Checagem. Esse exercício ajuda a
mente a ir se organizando para ajustar o tempo de execução das tarefas;
8. Priorize a saúde e a família em
detrimento de qualquer trabalho. Sem os dois primeiros em ordem, o trabalho já
era!
9. Prepare um Banco de Ideias, na forma de
lista numerada, e coloque todas, veja bem, todas as ideias que tiver, mesmo as
mais malucas. Essas crazy things com
certeza serão uteis no futuro, já que as mudanças de nosso mundo globalizado
ocorrem em velocidades “quânticas”;
10. Até o Multitarefas tem que priorizar.
Porém, somente priorize um trabalho de cada vez. A prioridade como ferramenta
perde o sentido a partir do segundo trabalho elencado;
11. Os trabalhos que não foram priorizados
não podem ser totalmente parados. Mesmo trabalhando na prioridade, reserve uma
pequena parte das horas disponíveis de cada dia para organizar os outros
trabalhos, anotando ideias, coletando insights,
pesquisando na WEB ou, simplesmente, pensando neles;
12. Faça caminhadas diárias. Além de ser bom
para a saúde, é um momento de reflexão importante. Leve consigo um bloquinho
com aquele pequenino lápis que deixou de ser usado no escritório e anote tudo
que surge nos pensamentos;
Por fim,
13. Tenha a mão um bom estoque de lápis de
grafite mole, a partir do 4B. E, fundamental, um apontador elétrico último
tipo.
Nenhuma tecnologia substitui o prazer de
rabiscar com um lápis bem apontado!
Recomendo a plataforma CASOCA para o download de modelos 3D para o SKETCHUP e DIMENSION.
O diferencial do CASOCA é que, além do modelo fiel,
apresenta também a ficha técnica do móvel ou utensílio, relacionando com a loja
em que é vendido. Muitos deles, também trazem o preço e o site.
Os modelos estão distribuídos nas categorias móveis,
iluminação, decoração, louças e metais, texturas e revestimentos e novidades.
Acesse a plataforma:
Aproveito para divulgar para breve, um vídeo que apresenta o
Pacote ADOBE com os softwares que são úteis para arquitetura, design de
interiores e paisagismo. Inscreva-se para receber a notificação da postagem
deste e de outros vídeos que estamos preparando (aguardem também um curso sobre
aproveitamento da água da chuva, inteiramente grátis):
https://www.youtube.com/channel/UCxc_oijqUVtM8EcP5eIwSRw?view_as=public
Designer e arquiteto autodidata (não chegou a se formar, mas, até o final da vida, recebeu 47 títulos de doutor honorário), Buckminster Fuller, também chamado de Bucky, dedicou sua vida e carreira a prover à humanidade soluções eficientes e de baixo custo nas mais diferentes áreas, como habitação, transporte e engenharia. São dele os conceitos originais de casas autônomas e geodésicas.
Projeto conceito de
Buckminster Fuller de 1927 – A casa 4D. Projeto para produção em série de
“torres de morar” que deveriam ser transportadas pelo ar e plantadas no
terreno. Fonte: BEHLING, 2012.W
Pavilhão norte-americano da Exposição Mundial
de 1967 (na Ilha de Santa Helena, Montreal, Quebec, Canadá) projectada por
R. Buckminster Fuller. Hoje em dia designada de "Biosfera", é uma
aplicação exemplar da estrutura designada por cúpula geodésica, segundo o
conceito desenvolvido por Fuller, no âmbito do seu pensamento "sinergético".
Fonte: Wikipedia.
Referência bibliográfica
principal:
PROJETO DE EDIFÍCIOS
PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, disponível para download em:
Executei um projeto com estrutura de madeira de eucalipto e em uma palestra que proferi em um evento em Brasília, fui questionado sobre a viabilidade de sustentabilidade deste material. O meu interlocutor achava que não era viável pelos principais motivos da baixa durabilidade mesmo com tratamento e do grande impacto ecológico oriundo do produto utilizado no tratamento das toras de eucalipto, visto que todas as sobras da madeira (tocos e serragem) são despejadas na natureza causando poluição pesada. São argumentos fortíssimos que me fizeram reavaliar a viabilidade e colocar na balança este material em reação aos seus principais benefícios.
Prós do uso do eucalipto tratado:
1. O eucalipto é uma madeira de reflorestamento;
· 2. Possui crescimento
rápido;
· 3. Baixo custo
operacional;
· 4. Vasto conhecimento
sobre a planta e seu cultivo;
· 5. Boa resistência mecânica.
Contras do uso do eucalipto
tratado:
1. Utiliza um tratamento
agressivo que causa impacto ambiental.
· 2. Mesmo tratada, tem
baixa durabilidade.
Há algum tempo, recebemos uma consulta de um morador de São Paulo que instalou um sistema de tratamento de águas cinzas em sua casa e reusava a água, após um simples tratamento, no vaso sanitário.
O sistema está desativado devido ao mau cheiro e a
baixa qualidade da água final. Durante a conversa, após ouvir o que ele tinha
feito, descrevi de forma genérica o funcionamento de um eficiente sistema que desenvolvemos em pesquisa no LaBSiP (Laboratório de Bioarquitetura e Sistemas Produtivos) e dei
a minha opinião do que poderia ser melhorado.
Além disto, expliquei porque sou radicalmente
contra o uso de águas cinzas tratadas, por melhor que seja o resultado final do
tratamento, nos vasos sanitários.
Os tratamentos convencionais sem
produtos químicos, não retiram totalmente o nitrogênio amoniacal da água,
responsável pelo forte odor de urina e matéria em decomposição. Estes elementos,
mesmo em pequenas quantidades, são responsáveis pelo aspecto acinzentado da
água e irão produzir manchas no vaso sanitário, além do mau cheiro
característico.
Expliquei ainda, que mesmo as águas de sabão, oriundas exclusivamente da máquina de lavar roupa e que são pobres em matéria orgânica, são passíveis do mau cheiro quando armazenadas por mais de um dia.
A minha sugestão final foi que ele melhorasse
o sistema e direcionasse as águas cinzas tratadas somente para a irrigação.
O QUE SÃO ÁGUAS
CINZAS?
As águas cinzas
são aquelas derivadas do uso doméstico ou comercial exclusivamente dos
chuveiros, lavatórios de banheiro, banheiras, tanques e máquinas de lavar
roupas.
USOS RECOMENDADOS DAS ÁGUAS CINZAS
TRATADAS
Exclusivamente para irrigação de gramados, jardins e
pomares sendo que este último somente por gotejamento.
Jamais utilizar na irrigação de hortas e pomares por
aspersão.
Nunca alimentar torneiras que possam ser acessadas por
adultos e crianças e que permitam a ingestão da água que, apesar de tratada,
não é potável.
o que são águas cinzas?
As águas cinzas são aquelas derivadas do uso
doméstico ou comercial exclusivamente dos chuveiros, lavatórios de banheiro,
banheiras, tanques e máquinas de lavar roupas.
Saiba mais em:
https://aguascinzas.blogspot.com/
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EM
BUSCA DE IDEIAS PARA MELHORAR O MUNDO
GREEN CITY - CIDADE VERDE - FRIBURG NA ALEMANHA
Um
conceito interessante de sustentabilidade urbana que agrega o controle de
emissões, destino dos rejeitos, energia, água, mobilidade urbana e
conservação.
Friburg é uma pequena cidade alemã que pode ser considerada, como poucas, uma
ciade verde.
conheça o site oficial:
http://www.freiburg.de/pb/,Len/225797.html
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EM BUSCA DE IDEIAS PARA MELHORAR O MUNDO
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Pouco mais de seis meses e já atingimos quase 6000 leitores com download do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS.
Se ainda não baixou, pode fazê-lo gratuitamente pelo link: