domingo, 12 de dezembro de 2021

KIT QUERO CHUVA 3 - com Filtro VERTICAL para aproveitamento da água da chuva




Kit composto de 4 equipamentos:

FILTRO VERTICAL PARA ÁGUA DA CHUVA

VÁLVULA FLUTUADORA

FREIO D’ÁGUA

PROTETOR CONTRA ROEDORES

Produto exclusivo LABSIP;

Manufaturado no Brasil;

veja em:

https://kitchuva.blogspot.com/

quarta-feira, 5 de maio de 2021

CURSO ETIQUETAGEM PBE EDIFICA

 O treinamento tem aplicação no desenvolvimento do método PBE Edifica - PROCEL, através de exercícios práticos para avaliação da envoltória da edificação, do sistema de iluminação artificial, e do sistema de condicionamento de ar, possibilitando o PROFISSIONAL conhecimento do nível de eficiência energética das edificações, da redução do consumo de energia, CONFOROT TERMICO E LUMINICO na etapa de projeto ou na etapa de RETROFIT. Aproveite o voucher de 20% de desconto, entre em contato com 11 99534 5054.

https://www.sympla.com.br/etiquetagem-pbe-edifica---procel__1149835

sexta-feira, 9 de abril de 2021

O QUE SÃO PLANTAS #ESPONTÂNEAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E CULTIVO #ORGÂNICO

 

O QUE SÃO PLANTAS #ESPONTÂNEAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E CULTIVO #ORGÂNICO

Neste vídeo vou falar um pouco sobre as plantas espontâneas mostrando alguns exemplos.

#plantaespontânea #espontanea #paisagismo #organico #sustentável #hrtaorganica #jardim #horta #semagrotoxico

https://youtu.be/yvq0fnVs9-c



terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Conheça uma composteira orgânica de buraco

 Conheça uma composteira orgânica de buraco

https://youtu.be/MC4TbYQwilM

#compostagem #composteira #organico #oprgânica #composteiraorgânica #adubo #aduboorgânico #adubação #adubaçãoorgânica #horta #hortaorgânica #hortacaseira #hortadomestica #façavocêmesmo #sustentabilidade #ecoeficiênca #vidaautosuficiente #autosuficiência #autonomia #casaautônoma



sábado, 6 de fevereiro de 2021

A cultura da sustentabilidade e os ODSs

A imagem sintetiza a essência dos processos sistêmicos em um projeto: as relações entre os elementos são tão importantes quanto os próprios elementos.

A imagem sintetiza a essência dos processos sistêmicos em um projeto: as relações entre os elementos são tão importantes quanto os próprios elementos.

É muito importante que os gestores públicos utilizem os conceitos sustentáveis na concepção e construção de edifícios por três motivos principais: economia futura com o retorno do investimento obtido com o projeto diferenciado; redução do impacto ambiental e a minimização das emissões de gás carbônico; e concretização das ideias e conceitos de economia mediante o exemplo para a sociedade do uso dos sistemas sustentáveis, disseminando, assim, a Cultura da Sustentabilidade, que é um conjunto de atitudes simples, diretas e diárias, as quais todos os cidadãos podem acatar no intuito de beneficiar a comunidade, e que visam também reforçar o segundo motivo, promovendo a redução do impacto imediato das ações cotidianas dos seres humanos no meio ambiente. Essas mudanças de atitude envolvem não só as ações pessoais, familiares e dos grupos sociais a que pertencemos, mas também as mudanças nas políticas públicas, engenharia das cidades, mudança de paradigma dos projetos técnicos, criação de redes de informação e compartilhamento e uma visão sistêmica e holística de nossa relação com o meio ambiente.

A partir de uma visão sistêmica, as propriedades das partes de um projeto são, na verdade, as propriedades do todo e surgem das interações entre todas elas, e que, se forem separadas, perdem suas propriedades originais.

Observar um fenômeno, um projeto ou a própria natureza pela ótica holística significa transitar livremente entre parte e todo, buscando as conexões entre os elementos que, na teoria sistêmica, são chamados de hólons – entidades que, dependendo do ponto de vista, podem ser analisadas como a própria parte ou como o grande todo. Muitos são os conceitos que permeiam uma arquitetura holística e sustentável.

Destacamos sete conceitos fundamentais que serão tratados de forma pormenorizada neste livro:

1. Redução do desperdício;

2. Eficiência; 3. Redução do impacto no meio ambiente;

4. Minimização de descarte de resíduos;

5. Maximização de reúso dos insumos;

 6. Compromisso com o conforto;

7. Acessibilidade e respeito às necessidades das pessoas.

 Por outro lado, é importante destacar que o desenho e a concepção do edifício deve ser fundamentado não só pelos aspectos técnicos e econômicos mas também pela ética e compromisso social, como estabelecem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs)  preconizados pela Organização das Nações Unidas e que devem ser implantados por todos os países, sem restrição, até 2030. (ONU)

São dezessete os Objetivos que devem ser sempre analisados sob a perspectiva holística na medida em que um complementa o outro e todos formam um conjunto coerente, ético e comprometido com o incremento da qualidade de vida e felicidade humana:

ODS 1: Erradicação da pobreza com melhoria da distribuição da riqueza e redução da gigantesca diferença existente na qualidade de vida das comunidades dentro dos países e entre os países;

ODS 2: Fome zero e agricultura sustentável com a redução drástica dos agrotóxicos e incentivo à economia familiar;

ODS 3: Saúde e bem estar com melhoria da qualidade de vida; ODS 4: Educação de qualidade como condição da formação de cidadãos éticos, bem preparados e qualificados para prover qualidade e bem estar à família;

ODS 5: Igualdade de gênero;

ODS 6: Água potável e saneamento como meio de promover saúde e eliminar a disseminação de patógenos;

ODS 7: Energia limpa e acessível à população rural e urbana como eficaz meio de reduzir drasticamente a dependência dos combustíveis fósseis;

ODS 8: Trabalho descente e crescimento econômico, acrescido de incremento na satisfação pela vida e felicidade;

ODS 9: Indústria, inovação e infraestrutura básica e de ponta para todas as comunidades, baseada na cooperação científica e disseminação do conhecimento;

ODS 10: Redução das desigualdades econômicas, porém com a manutenção de culturas autóctones;

ODS 11. Cidades e comunidades sustentáveis de baixo impacto ambiental e reduzidas emissões de gás carbônico;

ODS 12. Consumo e produção responsáveis com a redução do desperdício e eliminação do supérfluo;

ODS 13. Ação contra a mudança global do clima a partir prioritariamente da redução das emissões de gases de efeito estufa e promoção da absorção desses gases através do plantio de árvores;

ODS 14. Vida na água com a manutenção da biodiversidade aquática, controle da pesca predatória e despoluição;

ODS 15. Vida terrestre com a manutenção dos biomas originais e recuperação de áreas degradadas.

ODS 16. Paz, justiça e instituições eficazes com a eliminação das guerras, redução drástica da circulação de armas, combate à corrupção e valorização ética dos cidadãos;

ODS 17. Parcerias e meios de implementação através das redes de compartilhamento, economia colaborativa e eliminação de  barreiras restritivas da livre disseminação do conhecimento.

Trecho copiado do livro

PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS

Baixar gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

O Edifício Sustentável

 "Ao afirmarmos que uma pessoa, grupo, rede de processos ou projeto é sustentável, aferimos que o mesmo é capaz de se manter utilizando as limitações dos recursos disponíveis do nosso patrimônio natural, tais como a água, o potencial energético e a biodiversidade, sempre economizando, conservando, reusando e reciclando quando necessário e possível.

É também capaz de compartilhar, independentemente de quantidades, os bens a que se tem acesso. Por fim, é responsável por educar e formar cidadãos éticos e responsáveis, que saibam, no presente e no futuro, bem gerir o patrimônio natural finito do nosso planeta.

Nesse contexto, o edifício sustentável é aquele capaz de proporcionar benefícios na forma de conforto, funcionalidade, satisfação e qualidade de vida sem comprometer a infraestrutura presente e futura dos insumos, gerando o mínimo possível de impacto no meio ambiente e alcançando o máximo possível de autonomia. "

Trecho copiado do livro

PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS

Baixar gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746



domingo, 27 de setembro de 2020

O que são Jardins Produtivos?


O que são Jardins Produtivos?

por Mário Hermes Stanziona Viggiano

No jardim produtivo as plantas somente ornamentais são substituídas por plantas úteis, mas que possuem potencial estético.

Cada planta do jardim produtivo deverá comportar as duas funções: utilidade e estética. Exemplo: ervas aromáticas, flores comestíveis, palmeiras de frutos comestíveis, frutíferas arbustivas.

Como exemplo de algumas principais espécies para os jardins produtivos, podemos citar: banana, mamão, alecrim, lavanda, babosa, ananás, hortelã, cajá-manga anão, louro, café, tomilho, sálvia, manjericão, manjerona, berinjela, cajuzinho, pitanga e pimenta.

Um tipo de jardim produtivo tem chamado atenção nos últimos anos e ganhado adeptos nas áreas urbanas: É o que utiliza as PANCs – Plantas Alimentícias Não Convencionais –, que são ervas ou arbustos que nascem espontaneamente, são fáceis de cultivar

e que podem ser utilizados na alimentação humana.

Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, que pode ser baixado gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746

#jardim #biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística #arquitetura

 

sábado, 19 de setembro de 2020

O que são Jardins biodiversos?


Paisagismo sustentável 1

O que são Jardins biodiversos?

Por Mário Hermes Stanziona Viggiano

Os Jardins biodiversos são jardins nos quais o crescimento e a sinergia entre as plantas, os animais, o clima e o solo são incentivados ao extremo. São plantadas muitas espécies diferentes e a manutenção é reduzida, deixando que os indivíduos vegetais mais aptos progridam e se propaguem.

A sinergia está associada à ação ou trabalho em cooperação entre dois ou mais elementos e ocorre quando ambos se beneficiam.

No caso dos jardins, a sinergia ocorre entre os micro-organismos presentes no solo e as plantas que deles necessitam para absorver os nutrientes.

Muitas vezes, o jardim biodiverso se desenvolve espontaneamente a partir de um núcleo plantado originalmente.

São jardins de cores e texturas com complexidade visual. A biodiversidade é estendida à microfauna, proporcionando revitalização e saúde do solo.

 

Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, que pode ser baixado gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746

#jardim #biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística #arquitetura


quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Payback nas construções públicas

Payback nas construções públicas

Por Mário Hermes Stanziona Viggiano

Para se avaliar o quanto de economia um sistema sustentável, material ou processo pode proporcionar ao ser aplicado nas construções sustentáveis, deve-se fazer a análise do período de retorno do investimento ou payback, que é o espaço de tempo compreendido entre a quitação do investimento e o término da vida útil do sistema ou produto envolvido, período esse em que o investimento gera a redução de despesas.

É obrigação dos gestores, avaliar a economicidade dos sistemas e apresentar ao ordenador de despesas os estudos de retorno de investimento para que a decisão de uso de determinada solução seja, sempre, embasada em dados técnicos e não em suposições.

Um estudo de viabilidade completo deve apresentar não só o ponto de payback, mas também as necessidades técnicas e de manutenção de todos os sistemas.

Ao especificar um material ou processo o gestor deve ter a consciência do impacto dessa compra ao longo do tempo. Muitas vezes o “menor preço” que se apresenta no momento da aquisição, não será o melhor ao longo de toda a vida útil do material ou sistema.

Consideremos o processo de compra de lâmpadas. A lâmpada “A” custa dez Reais e tem durabilidade de duas mil horas de uso. A lâmpada “B” custa trinta Reais, mas dura dez mil horas. A compra da lâmpada “B” é mais vantajosa, pois, apesar de custar três vezes mais, tem durabilidade cinco vezes maior do que a lâmpada “A”.

A economia não se resume aos processos de compra, mas também à redução do desperdício.

 


Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, que pode ser baixado gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746