Kit composto de 4 equipamentos:
FILTRO VERTICAL PARA ÁGUA DA CHUVA
VÁLVULA FLUTUADORA
FREIO D’ÁGUA
PROTETOR CONTRA ROEDORES
Produto exclusivo LABSIP;
Manufaturado no Brasil;
veja em:
Bioarquitetura, Água da chuva, Energia solar, Terraarquitetura, Hortas orgânicas, Sementes Crioulas, Produtos sustentáveis, Reúso de materiais, Técnicas construtivas, Materiais sustentáveis, Arquitetura Bioclimática, Sistemas produtivos, Vida autossuficiente, Compostagem, Arquitetura vernácula, Eficiência energética e Método de projeto
Kit composto de 4 equipamentos:
FILTRO VERTICAL PARA ÁGUA DA CHUVA
VÁLVULA FLUTUADORA
FREIO D’ÁGUA
PROTETOR CONTRA ROEDORES
Produto exclusivo LABSIP;
Manufaturado no Brasil;
veja em:
O treinamento tem aplicação no desenvolvimento do método PBE Edifica - PROCEL, através de exercícios práticos para avaliação da envoltória da edificação, do sistema de iluminação artificial, e do sistema de condicionamento de ar, possibilitando o PROFISSIONAL conhecimento do nível de eficiência energética das edificações, da redução do consumo de energia, CONFOROT TERMICO E LUMINICO na etapa de projeto ou na etapa de RETROFIT. Aproveite o voucher de 20% de desconto, entre em contato com 11 99534 5054.
https://www.sympla.com.br/etiquetagem-pbe-edifica---procel__1149835
O QUE SÃO PLANTAS #ESPONTÂNEAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O
PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E CULTIVO #ORGÂNICO
Neste vídeo vou falar um pouco sobre as plantas espontâneas
mostrando alguns exemplos.
#plantaespontânea #espontanea #paisagismo #organico #sustentável
#hrtaorganica #jardim #horta #semagrotoxico
Conheça uma composteira orgânica de buraco
É muito importante que os gestores públicos utilizem os conceitos sustentáveis na concepção e construção de edifícios por três motivos principais: economia futura com o retorno do investimento obtido com o projeto diferenciado; redução do impacto ambiental e a minimização das emissões de gás carbônico; e concretização das ideias e conceitos de economia mediante o exemplo para a sociedade do uso dos sistemas sustentáveis, disseminando, assim, a Cultura da Sustentabilidade, que é um conjunto de atitudes simples, diretas e diárias, as quais todos os cidadãos podem acatar no intuito de beneficiar a comunidade, e que visam também reforçar o segundo motivo, promovendo a redução do impacto imediato das ações cotidianas dos seres humanos no meio ambiente. Essas mudanças de atitude envolvem não só as ações pessoais, familiares e dos grupos sociais a que pertencemos, mas também as mudanças nas políticas públicas, engenharia das cidades, mudança de paradigma dos projetos técnicos, criação de redes de informação e compartilhamento e uma visão sistêmica e holística de nossa relação com o meio ambiente.
A partir de uma visão sistêmica, as propriedades das partes
de um projeto são, na verdade, as propriedades do todo e surgem das interações
entre todas elas, e que, se forem separadas, perdem suas propriedades
originais.
Observar um fenômeno,
um projeto ou a própria natureza pela ótica holística significa transitar
livremente entre parte e todo, buscando as conexões entre os elementos que, na
teoria sistêmica, são chamados de hólons – entidades que, dependendo do ponto
de vista, podem ser analisadas como a própria parte ou como o grande todo.
Muitos são os conceitos que permeiam uma arquitetura holística e sustentável.
Destacamos sete conceitos fundamentais que serão tratados de
forma pormenorizada neste livro:
1. Redução do desperdício;
2. Eficiência; 3. Redução do impacto no meio ambiente;
4. Minimização de descarte de resíduos;
5. Maximização de reúso dos insumos;
6. Compromisso com o
conforto;
7. Acessibilidade e respeito às necessidades das pessoas.
Por outro lado, é
importante destacar que o desenho e a concepção do edifício deve ser
fundamentado não só pelos aspectos técnicos e econômicos mas também pela ética
e compromisso social, como estabelecem os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODSs) preconizados pela
Organização das Nações Unidas e que devem ser implantados por todos os países,
sem restrição, até 2030. (ONU)
São dezessete os Objetivos que devem ser sempre analisados sob
a perspectiva holística na medida em que um complementa o outro e todos formam
um conjunto coerente, ético e comprometido com o incremento da qualidade de
vida e felicidade humana:
ODS 1: Erradicação da pobreza com melhoria da distribuição
da riqueza e redução da gigantesca diferença existente na qualidade de vida das
comunidades dentro dos países e entre os países;
ODS 2: Fome zero e agricultura sustentável com a redução
drástica dos agrotóxicos e incentivo à economia familiar;
ODS 3: Saúde e bem estar com melhoria da qualidade de vida;
ODS 4: Educação de qualidade como condição da formação de cidadãos éticos, bem
preparados e qualificados para prover qualidade e bem estar à família;
ODS 5: Igualdade de gênero;
ODS 6: Água potável e saneamento como meio de promover saúde
e eliminar a disseminação de patógenos;
ODS 7: Energia limpa e acessível à população rural e urbana
como eficaz meio de reduzir drasticamente a dependência dos combustíveis
fósseis;
ODS 8: Trabalho descente e crescimento econômico, acrescido
de incremento na satisfação pela vida e felicidade;
ODS 9: Indústria, inovação e infraestrutura básica e de
ponta para todas as comunidades, baseada na cooperação científica e
disseminação do conhecimento;
ODS 10: Redução das desigualdades econômicas, porém com a
manutenção de culturas autóctones;
ODS 11. Cidades e comunidades sustentáveis de baixo impacto
ambiental e reduzidas emissões de gás carbônico;
ODS 12. Consumo e produção responsáveis com a redução do desperdício
e eliminação do supérfluo;
ODS 13. Ação contra a mudança global do clima a partir
prioritariamente da redução das emissões de gases de efeito estufa e promoção
da absorção desses gases através do plantio de árvores;
ODS 14. Vida na água com a manutenção da biodiversidade
aquática, controle da pesca predatória e despoluição;
ODS 15. Vida terrestre com a manutenção dos biomas originais
e recuperação de áreas degradadas.
ODS 16. Paz, justiça e instituições eficazes com a
eliminação das guerras, redução drástica da circulação de armas, combate à
corrupção e valorização ética dos cidadãos;
ODS 17. Parcerias e meios de implementação através das redes
de compartilhamento, economia colaborativa e eliminação de barreiras restritivas da livre disseminação
do conhecimento.
Trecho copiado do livro
PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS
Baixar gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
"Ao afirmarmos que uma pessoa, grupo, rede de processos ou projeto é sustentável, aferimos que o mesmo é capaz de se manter utilizando as limitações dos recursos disponíveis do nosso patrimônio natural, tais como a água, o potencial energético e a biodiversidade, sempre economizando, conservando, reusando e reciclando quando necessário e possível.
É também capaz de compartilhar, independentemente de quantidades, os bens a que se tem acesso. Por fim, é responsável por educar e formar cidadãos éticos e responsáveis, que saibam, no presente e no futuro, bem gerir o patrimônio natural finito do nosso planeta.
Nesse contexto, o edifício sustentável é aquele capaz de proporcionar benefícios na forma de conforto, funcionalidade, satisfação e qualidade de vida sem comprometer a infraestrutura presente e futura dos insumos, gerando o mínimo possível de impacto no meio ambiente e alcançando o máximo possível de autonomia. "
Trecho copiado
do livro
PROJETO DE
EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS
Baixar
gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
O que são Jardins Produtivos?
por Mário Hermes Stanziona Viggiano
No jardim
produtivo as plantas somente ornamentais são substituídas por plantas úteis, mas
que possuem potencial estético.
Cada
planta do jardim produtivo deverá comportar as duas funções: utilidade e
estética. Exemplo: ervas aromáticas, flores comestíveis, palmeiras de frutos
comestíveis, frutíferas arbustivas.
Como
exemplo de algumas principais espécies para os jardins produtivos, podemos
citar: banana, mamão, alecrim, lavanda, babosa, ananás, hortelã, cajá-manga
anão, louro, café, tomilho, sálvia, manjericão, manjerona, berinjela,
cajuzinho, pitanga e pimenta.
Um tipo de
jardim produtivo tem chamado atenção nos últimos anos e ganhado adeptos nas
áreas urbanas: É o que utiliza as PANCs – Plantas Alimentícias Não
Convencionais –, que são ervas ou arbustos que nascem espontaneamente, são
fáceis de cultivar
e que podem ser utilizados na
alimentação humana.
Trecho
extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS, que pode ser
baixado gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
#jardim
#biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística
#arquitetura
O que são
Jardins biodiversos?
Por Mário
Hermes Stanziona Viggiano
Os
Jardins biodiversos são jardins nos quais o crescimento e a sinergia
entre as plantas, os animais, o clima e o solo
são incentivados ao extremo. São plantadas muitas espécies diferentes e a manutenção
é reduzida, deixando que os indivíduos vegetais mais aptos progridam e se
propaguem.
A
sinergia está associada à ação ou trabalho em cooperação entre dois ou mais
elementos e ocorre quando ambos se beneficiam.
No caso
dos jardins, a sinergia ocorre entre os micro-organismos presentes no solo e as
plantas que deles necessitam para absorver os nutrientes.
Muitas
vezes, o jardim biodiverso se desenvolve espontaneamente a partir de um núcleo
plantado originalmente.
São
jardins de cores e texturas com complexidade visual. A biodiversidade é
estendida à microfauna, proporcionando revitalização e saúde do solo.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746
#jardim #biodiverso #paisagismo #sustentabilidade #arquitetura paisagística
#arquitetura
Payback nas construções públicas
Por Mário
Hermes Stanziona Viggiano
Para se avaliar o quanto de economia um sistema sustentável, material ou processo pode proporcionar ao ser aplicado nas construções sustentáveis, deve-se fazer a análise do período de retorno do investimento ou payback, que é o espaço de tempo compreendido entre a quitação do investimento e o término da vida útil do sistema ou produto envolvido, período esse em que o investimento gera a redução de despesas.
É
obrigação dos gestores, avaliar a economicidade dos sistemas e apresentar ao
ordenador de despesas os estudos de retorno de investimento para que a decisão
de uso de determinada solução seja, sempre, embasada em dados técnicos e não em
suposições.
Um estudo
de viabilidade completo deve apresentar não só o ponto de payback, mas também as necessidades
técnicas e de manutenção de todos os sistemas.
Ao
especificar um material ou processo o gestor deve ter a consciência do impacto
dessa compra ao longo do tempo. Muitas vezes o “menor preço” que se apresenta
no momento da aquisição, não será o melhor ao longo de toda a vida útil do
material ou sistema.
Consideremos
o processo de compra de lâmpadas. A lâmpada “A” custa dez Reais e tem
durabilidade de duas mil horas de uso. A lâmpada “B” custa trinta Reais, mas
dura dez mil horas. A compra da lâmpada “B” é mais vantajosa, pois, apesar de
custar três vezes mais, tem durabilidade cinco vezes maior do que a lâmpada “A”.
A
economia não se resume aos processos de compra, mas também à redução do
desperdício.
Trecho extraído do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS,
que pode ser baixado gratuitamente em: